Elas só querem valorização, reconhecimento e condições dignas para trabalhar. A arte de operar máquinas de costura, ou simplesmente entrelaçar tecidos com linha, é um hábito passado por gerações e cada vez mais em alta por conta do aquecido mercado da moda. Em Salvador, há profissionais e oferta no mercado, porém, segundo o assessor de comunicação do Serviço de Intermediação para o Trabalho (SineBahia), Lucas Sande, a maioria das costureiras que trabalha, há muitos anos, nesta categoria prefere a informalidade. Mas, então, qual será o problema?…
Texto: Kivia Souza
Reportagem: Érica Torres
Video: Daphne Carrera
Reportagem: Érica Torres
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