Solidariedade é uma grande palavra que faz morada nos grandes corações. Grandes corações possuem o dom de emocionar-se, envolver-se e realizar. Frente às grandes e pequenas tragédias no entanto, todos os corações alargam-se. As chuvas vieram a atingiram muitos brasileiros de forma infeliz. Muitos, e o coração da gente fica pequeno e ansioso, sentimo-nos pequenos frente a inevitabilidade das tragédias, pequenos perante nossa limitada possibilidade de ajudar, e ansiosos por poder fazer algo. É o chamado do coração.
Os noticiários têm sido incansáveis e sensíveis na cobertura, e sobretudo na indicação de como podemos ajudar. São muitas as maneiras, muitos os endereços largamente divulgados na imprensa. E existe a solidariedade de coração. Aquela que comove e nos faz fechar os olhos e enviar uma prece, se conectar com os corações doloridos e machucados, que comunica pelos ares a vontade de estar junto e abraçar cada um daqueles compatriotas que sofrem nesse momento. Parece pouco? Acredite, não é! Uma nação que se une em ações e vibrações do bem, aprende, apreende, e encontra caminhos para corrigir, acertar, reorganizar, aprimorar.
O movimento solidário pede mãos, braços, pernas e vontade fortes. O movimento solidário pede entranhas que sejam tocadas, almas que vibrem e abracem almas. Seja como for, doe, ajude, torça, alargue seu coração, nesse momento, em especial, em direção às pessoas todas que passam por essa infelicidade, pois é com a nossa solidariedade que eles contam também para reagir, superar, ultrapassar e voltar a serem felizes.
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